Avada Kedavra
A conhecida série “Harry Potter” está a chegar ao fim. J. K. Rowling, a autora, está a escrever o 7º e último livro, que ainda não tem nome nem data prevista para o lançamento.
Actualmente a autora tem vindo a dizer que (mais) duas personagens importantes da série vão morrer, não pondo de parte a hipótese de matar o seu herói. Disse também que admirava escritores como Agatha Christie e Sir Arthur Conan Doyle que assassinaram as suas personagens principais (respectivamente Poirot e Sherlock Holmes) de forma a que nenhum outro escritor se apoderasse delas.
Ora essa sugestão está a causar uma verdadeira histeria entre os fãs do feiticeiro. Ao que parece, dois outros escritores, Stephen King e John Irving, pediram-lhe pessoalmente que não matasse Harry Potter.
Como fã da série, desejo apenas que o último livro seja melhor que os dois anteriores (A Ordem da Fénix e O Príncipe Misterioso). Não sendo totalmente maus (afinal é Harry Potter) fiquei com a sensação que são livros um pouco ocos, escritos tendo mais em vista a quantidade do que a qualidade. Por mim, Rowling até podia fazer picadinho de Harry Potter e dar de comer ao Voldemort (o vilão da série). Desejo um bom final, o que não significa que tenha de seguir o convencional “e viveram felizes para sempre”.
Mesmo que a autora mate o herói, vai sofrer tanta pressão dos fãs que vai acabar por ressuscitá-lo, inventado um trinta e um, tal como Conan Doyle fez.
Portanto, penso que as pistas veladas que Rowling tem vindo a lançar sobre o último livro servem apenas para garantir que o próximo lançamento faça história e que a pottermania atinja o seu auge. Em poucas palavras: está a fazer publicidade.
Afinal tem que combater o facto de a Igreja considerar os seus livros "uma subtil sedução que passa despercebida e tem como resultado o enterro da alma cristã antes mesmo que essa possa ter-se desenvolvido."
(Nota: Avada Kedavra é o feitiço do assassínio no mundo de Rowling)
Actualmente a autora tem vindo a dizer que (mais) duas personagens importantes da série vão morrer, não pondo de parte a hipótese de matar o seu herói. Disse também que admirava escritores como Agatha Christie e Sir Arthur Conan Doyle que assassinaram as suas personagens principais (respectivamente Poirot e Sherlock Holmes) de forma a que nenhum outro escritor se apoderasse delas.
Ora essa sugestão está a causar uma verdadeira histeria entre os fãs do feiticeiro. Ao que parece, dois outros escritores, Stephen King e John Irving, pediram-lhe pessoalmente que não matasse Harry Potter.
Como fã da série, desejo apenas que o último livro seja melhor que os dois anteriores (A Ordem da Fénix e O Príncipe Misterioso). Não sendo totalmente maus (afinal é Harry Potter) fiquei com a sensação que são livros um pouco ocos, escritos tendo mais em vista a quantidade do que a qualidade. Por mim, Rowling até podia fazer picadinho de Harry Potter e dar de comer ao Voldemort (o vilão da série). Desejo um bom final, o que não significa que tenha de seguir o convencional “e viveram felizes para sempre”.
Mesmo que a autora mate o herói, vai sofrer tanta pressão dos fãs que vai acabar por ressuscitá-lo, inventado um trinta e um, tal como Conan Doyle fez.
Portanto, penso que as pistas veladas que Rowling tem vindo a lançar sobre o último livro servem apenas para garantir que o próximo lançamento faça história e que a pottermania atinja o seu auge. Em poucas palavras: está a fazer publicidade.
Afinal tem que combater o facto de a Igreja considerar os seus livros "uma subtil sedução que passa despercebida e tem como resultado o enterro da alma cristã antes mesmo que essa possa ter-se desenvolvido."
(Nota: Avada Kedavra é o feitiço do assassínio no mundo de Rowling)
2 Comments:
Where did you find it? Interesting read » »
By Anonymous, at 3:15 AM
intiresno muito, obrigado
By Anonymous, at 11:32 AM
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